Juntos, vamos redesenhar os sistemas para previnir a geração de resíduos.
— Programa da ONU para o Meio Ambiente (@UNEP_pt) May 30, 2023
Juntos, vamos pressionar por um acordo global que #CombataAPoluiçãoPlástica.
Juntos, vamos inovar para reduzir, reutilizar e reciclar.
Participe do #DiaMundialDoMeioAmbiente. pic.twitter.com/OHJLMFRfoq
Mas antes de atingir os mares, os resíduos plásticos sem destinação correta percorrem as vias terrestres por meio dos rios: anualmente, nada menos do que 2,3 milhões de toneladas do material, ou 67% de todo o plástico que pode chegar aos mares, podem vir de bacias hidrográficas de alto risco. As críticas são as dos rios Amazonas (cerca de 160 mil tons/ano), São Francisco (230 mil tons/ano) e a Baía de Guanabara (216 mil tons/ano).
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A poluição plástica também não respeita fronteiras. O Rio da Prata, que chega ao mar entre a Argentina e Uruguai, pode contribuir com mais de 1 milhão de toneladas por ano de lixo plástico brasileiro.
Só no Brasil, segundo levantamento do Blue Keepers, cada pessoa produz em média 16kg de resíduos plásticos que vão parar nos mares todos os anos. Estima-se que 3,44 milhões de toneladas de lixo plástico estão propensas ao escape para o ambiente natural em todo o país.
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