Esse cálculo leva em conta 4 variáveis quantificadas: perda de produtividade agrícola, por causa da mudança no regime de chuvas; custos com equipamento de ar-condicionado, por causa do calor crescente; prejuízos para os donos de imóveis nas regiões litorâneas — onde vive boa parte da população mundial —, por causa da elevação do nível do mar; e danos à saúde humana, que reduzem a produtividade e aumentam os custos com atendimento médico.
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Vale salientar que o estudo faz referência ao desmatamento líquido, isto é, algumas áreas podem ser desmatadas, desde que sejam menores ou iguais às áreas regeneradas.
⚠️ A conversa com Bráulio vai ao ar em três partes: no domingo, terça e quinta-feira, no canal Earth News Terra no YouTube e nos aplicativos de podcasts. Não perca!
🌳 Outros destaques da semana:
- O Fundo Amazônia vai ampliar sua área de atuação, estendendo-se também para a proteção a povos indígenas e combate ao garimpo ilegal.
- Nessa nova fase do Fundo Amazônia, a Noruega já aportou R$ 1 bilhão e a Alemanha, R$ 200 milhões. Manifestaram intenção de colaborar também Estados Unidos, França, Espanha, Reino Unido e Canadá.
- Se o Brasil não eliminar o desmatamento ilegal até 2030, não conseguirá zerar as emissões de gases de efeito estufa até 2050, como prevê a meta assumida no Acordo de Paris.
- O presidente do Banco Mundial, David Malpass, anunciou que vai deixar o cargo no fim do ano fiscal, em 30 de junho.
- O ministro do STJ, Ribeiro Dantas, negou pedido de liminar em que a defesa pretendia reverter a transferência, para penitenciárias federais, de 3 acusados pelo assassinato e ocultação dos corpos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Philips.
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