Na Carta, Natalie Unterstell – que anos atrás representou o governo brasileiro em negociações sobre perdas e danos – classificou a aceitação do fundo como “algo extremamente valioso”, que parecia “quase impossível de acontecer”, dada a resistência dos países ricos em assumir esse tipo de responsabilidade.
PUBLICIDADE
A especialista disse ainda que, nos próximos dois anos, muitas questões delicadas terão de ser definidas, quem serão os doadores e os potenciais beneficiários, e os critérios. E fez um alerta: o Brasil não realizou o trabalho científico de medir suas perdas e danos e relacioná-los com as mudanças climáticas.
⚠️ A íntegra da conversa de Lourival Sant’Anna com Natalie vai ao ar em três partes: no domingo, terça e quinta-feira, no canal Earth News Terra no YouTube e nos aplicativos de podcasts. Não perca!
🌳 Outros destaques da semana:
- Passando a boiada: No apagar das luzes do atual governo, a Câmara dos Deputados aprovou três projetos de lei que facilitam crimes ambientais;
- Poluição mata: A contaminação do ar por partículas finas causou 238 mil mortes prematuras na União Europeia em 2020; e
- Mercado de carbono: O Banco Central publicou regras de como os bancos devem contabilizar “ativos de sustentabilidade”, principalmente os certificados de créditos de carbono.
Não deixe de ler a Carta da Terra completa!
Leia também: