A empresa norte-americana de biotecnologia Colossal, em parceria com a Universidade de Melbourne, pretende restaurar o código genético do animal, que vivia na ilha da Tasmânia, na Austrália.
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O professor Andrew Pask, líder da equipe de cientistas, disse que a parceira entre a universidade e a empresa é a maior tentativa de restauração de marsupiais – animais que possuem uma bolsa de pele onde os filhotes completam o seu desenvolvimento – na Austrália, como relata o jornal The Independent (🇬🇧) .
Como era o tigre da Tasmânia?
Com aparência canina e listras nas costas, o Tigre da Tasmânia, conhecido também como lobo-da-tasmânia, foi considerado extinto da natureza ainda no século 18 durante a colonização europeia. Porém, o último sobrevivente da espécie morreu em 1936, em um zoológico.
Restaurar o equilíbrio
Os pesquisadores da companhia afirmam que a ideia de “ressuscitar” o tigre da Tasmânia é para aumentar a biodiversidade de animais encontrados na Oceania.
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Quando os tigres da Tasmânia foram extintos, houve uma invasão de espécies indesejadas que causaram desequilíbrio biológico na região.
Em anúncio, a empresa não deu muito detalhes de como vai ressuscitar a espécie, mas disse que a equipe já conta com mais de 30 cientistas especializados em edição genética. Agora, o jeito é esperar as cenas dos próximos capítulos.
(*): Conteúdos em outros idiomas traduzidos pelo Google Tradutor
(🇬🇧): conteúdo em inglês
(🚥): pode exigir registro e/ou assinatura