Circo Roncalli
Créditos da imagem: Youtube/Circo Roncalli

Circo alemão volta a incluir animais nos seus espetáculos; saiba como

O Circo Roncalli, da Alemanha, recorreu a hologramas gerados por computador para voltar a incluir animais nos seus espetáculos.

O Circo Roncalli foi o primeiro a deixar de trabalhar com animais selvagens na Alemanha, em 1991, e em 2018 já tinha eliminado todos os animais vivos das suas exibições. 

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Mas espetáculo encontrou uma maneira de trazer os animais de volta aos palcos, sem qualquer tipo de crueldade: através de hologramas em três dimensões. Confira ⤵️

Reprodução/ Circo Roncalli

Muitos países já proibiram animais em circos

A Índia, Itália, Irlanda, Romênia, Eslováquia, Áustria, Holanda, Suécia, Índia, Finlândia, Suíça, Dinamarca, Argentina, entre outros países, optaram pela proibição do uso de animais nos circos. No total, existem 42 países no mundo que proibiram o uso de animais nos espetáculos.

As Organizações de Bem-Estar Animal e os cientistas enfatizam que o uso de animais para fins de entretenimento é irresponsável e desatualizado.

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Como é a legislação no Brasil?

No Brasil, ainda não há uma lei que regulamente esta prática. Cerca de 12 estados já proíbem a utilização de animais nos picadeiros: Alagoas, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal. Mas 14 ainda permitem.

O Projeto de Lei nº 7291/2006 dispõe sobre o registro dos circos perante o Poder Público Federal e o emprego de animais da fauna silvestre brasileira e exótica na atividade circense, mas não foi avaliado pelo Congresso.

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