A iluminação artificial que escapa para o céu faz com que ele brilhe, impedindo que humanos e animais vejam as estrelas. ✨
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Para estudar como o brilho do céu muda globalmente em função da luz artificial, os pesquisadores usaram mapas estelares de 2011 a 2022 feitos por mais de 51 mil “cientistas cidadãos” em todo o mundo.
Os participantes do projeto Globe at Night (A Terra à Noite), administrado pelo Laboratório Nacional de Pesquisa em Astronomia Óptica e Infravermelha dos Estados Unidos (NOIRLab), receberam os mapas e foram solicitados a compará-los com o céu noturno de sua localização.
A mudança no número de estrelas visíveis foi equivalente a um aumento anual de 9,6% no brilho do céu, com base na localização dos participantes, disseram os pesquisadores. Durante um período de 18 anos, dada tal mudança na luminosidade do céu noturno, um local que tivesse 250 estrelas visíveis teria reduzido esse número para 100.
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“A tendência global de poluição luminosa que medimos possivelmente subestima a tendência em países que têm um desenvolvimento econômico de crescimento mais rápido, já que a taxa de mudança de emissão de luz é maior lá”, explicaram os pesquisadores.
A campanha Globe at Night possui um mapa de dados interativo no site globeatnight.org e procura voluntários para coletar mais avistamentos em 2023. E você? Toparia? 🌟
(com AFP)
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