Conserving and restoring forests could sequester 226 gigatonnes of carbon, study finds https://t.co/wblKWdq9wV
— Guardian Environment (@guardianeco) November 13, 2023
Ao permitir que as árvores existentes envelheçam em ecossistemas saudáveis e ao restaurar áreas degradadas, os cientistas dizem que 226 gigatoneladas de carbono poderiam ser sequestradas, o equivalente a quase 50 anos de emissões dos Estados Unidos até 2022.
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Mas os especialistas alertam que a plantação e compensação em massa de monoculturas de árvores não ajudará que as florestas realizem todo o seu potencial.
Os seres humanos destruíram cerca de metade das florestas da Terra e continuam a destruir locais como a floresta amazônica e a bacia do Congo, que desempenham papéis cruciais na regulação da atmosfera do planeta.
A investigação, publicada nesta segunda-feira (13) na revista Nature como parte de uma colaboração entre centenas de ecologistas, estima que as áreas com baixas pegadas humanas – onde as florestas existem naturalmente – poderiam extrair grandes quantidades de carbono.
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Em meio as preocupações em torno do greenwashing nas medidas de mitigação da crise climática, os investigadores sublinharam a importância da biodiversidade para que as florestas atinjam o seu potencial de redução de carbono, alertando que a plantação de grandes números de espécies únicas não ajudaria e que são necessários cortes urgentes nas emissões de combustíveis fósseis.
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