As catástrofes naturais causaram prejuízos avaliados em US$ 270 bilhões em 2022, ano marcado pela passagem do furacão Ian nos Estados Unidos. As perdas, no entanto, foram inferiores às de 2021, revela uma estimativa divulgada pela resseguradora Munich Re. Este e outros temas foram destaques da pauta ambiental do Curto News nesta semana. Confira o nosso ‘Curto Verde’!
➡️ A camada de ozônio, que cobre a estratosfera e protege o planeta da radiação solar, terá se reconstituído nas próximas quatro décadas, se continuar na trajetória atual — afirma um relatório científico internacional divulgado nesta semana. 🌎
➡️ O Paquistão obteve “mais de 9 bilhões de dólares” em promessas de ajuda para a reconstrução do país, que sofreu com enchentes catastróficas no ano passado, uma situação que pode afetar outras nações ameaçadas pelas mudanças climáticas. Esses compromissos aconteceram durante uma conferência internacional que buscou arrecadar metade dos US$ 16,3 bilhões necessários ao Paquistão para sua reconstrução e para enfrentar as consequências do aquecimento global.
➡️ No ano passado, os oceanos do mundo registraram as temperaturas mais quentes. Tal constatação é mais uma prova das mudanças profundas e generalizadas que as emissões provocadas pelo homem estão causando no clima do planeta – já que sabemos que 90% do calor originado pelo aquecimento global vai para os oceanos. 🌊
➡️ As Terras Indígenas (TIs) com povos isolados na Amazônia – ou seja, aquelas que têm pouca ou nenhuma interação com grupos de fora – são as mais ameaçadas do bioma. É o que mostra a nota técnica publicada pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e pela Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB).
➡️ O governo Lula escolheu a cidade de Belém, no Pará, como candidata para receber a Conferência do Clima da ONU (COP30), que será realizada em 2025. 🇧🇷
➡️ O chefe da empresa petrolífera ADNOC, dos Emirados Árabes Unidos, foi nomeado nesta quinta-feira (12) presidente da conferência anual do clima da ONU (COP28), marcada para o final do ano no país do Golfo, atraindo críticas de defensores do meio ambiente. 😤
➡️ Em algum momento da vida todos nós nos perguntamos o que deve ser feito com o nosso corpo após a morte. A escolha pode vir de uma crença ou de uma tradição familiar, mas nunca ninguém levou em consideração o impacto ambiental do método como fator decisivo, não é mesmo? Pois é. Desde 2019, nos Estados Unidos, a chamada ‘compostagem humana’ tem sido adotada como uma forma de tornar o funeral mais sustentável. ⚰️
@curtonews Como funciona a compostagem humana? Isso pode parecer meio mórbido, mas tem um embasamento sustentável! O #CurtoNews ♬ som original – Curto News
➡️ As empresas de combustíveis fósseis deveriam ser forçadas a “tomar de volta” o dióxido de carbono (CO2) emitido por seus produtos, argumentou um grupo de cientistas em um artigo publicado na revista Environmental Research Letters. O princípio de que aquele que polui deve responder pelo prejuízo que causa ao meio ambiente (poluidor-pagador) é estabelecido em todo o mundo, mas nunca foi aplicado à crise climática.
Acompanhe o Sobre(Viver) para ficar informado sobre tudo o que você precisa saber sobre meio ambiente, sustentabilidade e demais temas ligados à nossa sobrevivência e do planeta. Um excelente final de semana para você! 🌱
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