O conceito de “vida digna” pode variar de acordo com os locais, costumes e momento no tempo.
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Para chegar aos resultados, os cientistas ambientais responsáveis pelo estudo publicado no periódico Environmental Science & Technology tomaram como base uma definição comum de padrões de vida básicos de 2017: entram na conta 15 metros quadrados de moradia, 2.100 calorias por dia por adulto, utensílios como fogão, telefone, máquina de lavar e laptop, além dos meios de se locomover para trabalho.
O cálculo envolveu saber quanto de matéria-prima vai para cada item ou serviço da lista. A demanda de 7,2 bilhões de toneladas ao ano faz parte um dos aspectos da conta: aquele que leva em consideração tudo que uma pessoa precisa consumir para manter seu estilo de vida, da comida a reparos no lar, se educar e participar da sociedade ao seu redor.
Os pesquisadores consideram os resultados – de maneira geral – positivos, pois o volume individual de 6 toneladas fica abaixo da marca das 8 a 14 ton/ano consideradas como tetos do consumo sustentável.
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This is exciting new research quantifying the material requirements of "decent living". It helps us answer the question, can good lives be provisioned for all while stopping ecological breakdown?
— Jason Hickel (@jasonhickel) September 21, 2023
The answer: yes. 🧵https://t.co/XUkUuXOP2e
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