“Os resíduos plásticos são um problema ambiental prioritário”, assinalou o Departamento do Interior, agência que supervisiona os terrenos administrados pelo governo federal americano.
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Grande parte dos resíduos plásticos de uso único gerados nos parques nacionais, refúgios de vida selvagem e áreas de conservação são procedentes de garrafas d’água, sacos e utensílios, todos eles incluídos na proibição progressiva.
“Os plásticos devastam os peixes e a fauna selvagem em todo o mundo”, ressaltou o Departamento do Interior, observando que “menos de 10% do plástico produzido foi reciclado” e que “as taxas de reciclagem não estão aumentando”.
A medida decorre de uma iniciativa de 2022 da secretária Deb Haaland, cujo objetivo era eliminar progressivamente os plásticos descartáveis em uma década. O Departamento anunciou hoje que “todos os escritórios finalizaram planos de aquisição sustentável”.
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“As instalações do Departamento em todo o país, incluindo os parques nacionais, avançaram em esforços-chave”, como a instalação de estações para encher garrafas d’água, o aumento da reciclagem e a colaboração com as concessionárias para reduzir o número de recipientes, sacos e utensílios de plástico disponíveis, segundo o boletim.
Christy Leavitt, diretora de campanha da organização ambientalista Oceana, elogiou a medida e pediu ao governo que acelere a eliminação progressiva.
Os planos aprovados hoje “serão atualizados em 2024, para incluir metas de eliminação gradual e detalhes sobre onde e como o plástico de uso único será eliminado”, ressaltou o Departamento.
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