“Com um clima em mudança, os dados e a experiência que a Noaa oferece àqueles que administram as emergências para apoiar a tomada de decisões antes, durante e depois de um furacão nunca foram tão cruciais”, observou o administrador da NOAA, Rick Spinrad.
PUBLICIDADE
A temporada de furacões no Atlântico vai de 1º de junho a 30 de novembro, e a NOAA prevê 40% de chances de uma temporada quase normal, 30% de chances de uma temporada acima do normal e 30% de chances de uma temporada inferior ao normal em número de eventos.
Depois de três temporadas com o fenômeno atmosférico La Niña, a NOAA prevê para este verão boreal o El Niño, que tem um efeito supressor na atividade dos furacões. Mas isto poderia ser compensado com condições mais localizadas favoráveis aos furacões, como uma monção acima do normal na África Ocidental, “que produz ondas africanas de leste e gera algumas das tempestades atlânticas mais fortes e longas”.
Ao mesmo tempo, as temperaturas mais quentes do que o normal na superfície do Atlântico tropical e no Mar do Caribe agregam energia às tempestades em desenvolvimento. No geral, as mudanças climáticas estão deixando os furacões mais potentes, uma vez que eles se alimentam de superfícies oceânicas mais quentes, explicam cientistas.
PUBLICIDADE
Leia também: