Climate crisis made spate of Canada wildfires twice as likely, scientists find https://t.co/XfsDoJhsXe
— Guardian Environment (@guardianeco) August 22, 2023
A temporada de incêndios florestais canadenses de 2023 foi a maior e mais devastadora já registrada, com quase 14 milhões de hectares (34 milhões de acres) queimados, uma área maior que a Grécia. A extensão desses incêndios, mais que o dobro do tamanho do recorde anterior, causou mais de uma dúzia de mortes e milhares de evacuações, e enviou uma nuvem de fumaça que se espalhou até a Noruega e, por um tempo em junho, tornou o céu de Nova York laranja.
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Os cientistas já analisaram as condições que causaram os incêndios na província canadense de Quebec entre maio e julho e descobriram que a crise climática, impulsionada pela queima de combustíveis fósseis, os tornava pelo menos duas vezes mais prováveis e 20% mais intensos.
O estudo de atribuição, conduzido por uma coalizão de cientistas no Canadá, Reino Unido e Holanda, descobriu que, embora as condições climáticas propensas a incêndios não tenham precedentes, elas não são mais inesperadas e se tornarão mais comuns à medida que o mundo continuar esquentando.
O novo estudo analisou o índice climático de incêndios, uma métrica que mede o risco de incêndio florestal por meio de uma combinação de temperatura, velocidade do vento, umidade e precipitação.
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