Onda de calor no Hemisfério Norte causa incêndios florestais em vários países

Incêndios florestais causaram devastação e dezenas de vítimas, forçando evacuações de milhares de pessoas em partes do Mediterrâneo, incluindo Argélia, Grécia, Itália e Espanha. Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), essas catástrofes são resultado do calor intenso que está atingindo grande parte do Hemisfério Norte neste verão. 

Impactos dos incêndios

Centenas de residentes e turistas tiveram que ser evacuados das ilhas gregas de Rodes, Evia e Corfu desde 17 de julho. Na Argélia, o fogo causou dezenas de vítimas. 

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O Canadá passa pela sua pior temporada de incêndios florestais já registrada, prejudicando a qualidade do ar para milhões de pessoas na América do Norte. Mais de 120 mil moradores tiveram que deixar suas casas. 

De acordo com o Centro Interagências Canadense de Incêndios Florestais, a onda de calor já queimou mais de 11 milhões de hectares, em comparação com a média de 10 anos de cerca de 800 mil hectares. Os incêndios continuam no final de julho, com vários focos eclodindo no círculo polar ártico do Canadá.

O secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, disse que “o clima extremo, uma ocorrência cada vez mais frequente em nosso clima quente, está tendo um grande impacto na saúde humana, ecossistemas, economias, agricultura, energia e abastecimento de água.”

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Calor quebra recordes de temperatura

As temperaturas da superfície do mar atingiram novos recordes, com ondas de calor marinhas severas no Mediterrâneo e na costa da Flórida.

França, Grécia, Itália, Espanha, Argélia e Tunísia relataram novos picos de temperatura diurna e noturna.

Por exemplo, em Figueres, na Espanha, foi registrada a temperatura recorde de 45.4 °C em 18 de julho. Os ponteiros na ilha italiana da Sardenha marcaram 48.2°C em 24 de julho. Argélia e Tunísia chegaram, respectivamente a 48,7 °C e 49,0°C nesse 23 de julho.

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Ação humana

A OMM afirma que as ondas de calor estão entre os perigos naturais mais mortais vitimando milhares de pessoas.

De acordo com um estudo de cientistas climáticos da rede World Weather Attribution, o calor máximo atingido em julho de 2023 teria sido “virtualmente impossível de ocorrer na região dos Estados Unidos, do México e do sul da Europa se os seres humanos não tivessem aquecido o planeta queimando combustíveis fósseis”.

(Com ONU News)

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