As conclusões são de um estudo da Aliança Global para o Clima e a Saúde, publicado na quarta-feira (18), que mostra que os países do sul global têm as estratégias mais ambiciosas para mitigar a poluição atmosférica e os seus impactos na saúde, enquanto os principais poluidores – como os poderosos países do G20 – são medíocres em seus compromissos.
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Quase todos os países presentes nos 15 primeiros lugares do ranking são nações de baixa e média renda, incluindo Costa do Marfim, Nigéria, Paquistão, Gana, Albânia, Bangladesh, Camboja, El Salvador, Honduras e Serra Leoa.
Em contraste, os países do G20 têm uma pontuação baixa – o Canadá e a China têm os melhores desempenhos entre estas nações, enquanto a Austrália, o Brasil, a União Europeia (UE), a Índia e os Emirados Árabes Unidos têm as pontuações mais baixas. O Chile é a única nação de alta renda entre os 15 países melhores colocados.
A classificação compara 169 países e a UE em seus progressos em incluir a preocupação a respeito da qualidade do ar nos seus planos nacionais de ação climática. O objetivo é avaliar “até que ponto os compromissos climáticos nacionais dos governos reconhecem e contribuem para garantir um ar saudável para as comunidades em todo o mundo”.
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