Em um relatório (🇬🇧), a OMN calcula que o El Niño tem probabilidade de 60% de formação até o fim de julho e 80%, até setembro. Para a organização, o fenômeno está associado a um maior período de seca em algumas áreas e de chuvas fortes em outras.
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“O mundo deve estar preparado para o desenvolvimento do El Niño, associado ao aumento do calor, seca ou chuvas em diferentes partes do mundo. Isso pode trazer alívio da seca no Chifre da África, mas também pode desencadear eventos climáticos e climáticos mais extremos” alertou Petteri Taalas, secretário-geral da OMM.
De acordo com a organização, os últimos 8 anos foram o período mais quente já registrado e sem o La Niña – que costuma causar uma queda acentuada nas temperaturas globais – o efeito da emergência climática teria sido pior.
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