A Shell alega danos significativos, incluindo custos relacionados a atrasos no transporte, segurança extra e despesas legais. A empresa ofereceu reduzir a compensação para 1,3 milhões de euros se o Greenpeace concordar em não protestar contra as instalações da Shell no mar ou em portos. No entanto, o Greenpeace exige que a Shell cumpra uma ordem judicial holandesa de 2021, que exige uma redução de 45% nas emissões de carbono até 2030.
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Os ativistas do Greenpeace abordaram um navio da Shell em janeiro, perto das Ilhas Canárias, para protestar contra os danos ambientais causados pela perfuração de petróleo. A Shell argumenta que essa abordagem foi ilegal e perigosa. As negociações entre as duas partes se encerraram, e agora o Greenpeace aguarda novos desenvolvimentos no tribunal.
A ação judicial destaca a crescente tensão entre as empresas de energia e os grupos ambientalistas em meio às preocupações com as mudanças climáticas.
Shell claims our peaceful protest earlier this year cost them $8m in damages.
— Greenpeace UK (@GreenpeaceUK) November 9, 2023
Does this look like $8 million worth of damages to you??? pic.twitter.com/7rBOojffP0