Dos 27 países-membros do bloco, apenas a Polônia votou contra, enquanto Bulgária, Itália e Romênia se abstiveram.
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A proibição de motores de combustão interna é um pilar fundamental na ambiciosa meta do bloco de atingir a neutralidade climática até 2050, com zero emissão líquida de gases de efeito estufa.
O acordo sobre os motores deveria ter sido aprovado no início de março, mas, para frustração generalizada, a Alemanha surpreendeu, ao anunciar um veto e exigir uma isenção para os combustíveis sintéticos.
Os combustíveis sintéticos, para os quais Berlim buscou regras excepcionais, ainda estão em desenvolvimento e devem ser produzidos com eletricidade baixa em carbono. Ativistas ambientais se opõem a esses combustíveis.
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Representantes da poderosa indústria automobilística da Alemanha alegam, no entanto, que esses combustíveis sintéticos poderiam permitir que carros com motores de combustão interna fossem comercializados depois de 2035.
(com AFP)
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