Em 2021, as perdas mundiais haviam sido de US$ 320 bilhões, segundo a análise do grupo alemão. Apesar disso, as perdas cobertas por seguro no ano seguinte se mantiveram estáveis, em US$ 120 bilhões, conforme o balanço da companhia.
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No ano passado, as catástrofes naturais causaram cerca de 11 mil mortes em todo mundo, em comparação com os 9.320 óbitos registrados em 2021.
A América do Norte segue no topo da lista dos desastres naturais. O furacão Ian, que atingiu a costa oeste da Flórida no final de setembro e varreu o continente com ventos de até 250 quilômetros por hora, lidera o ranking mundial de catástrofes por uma ampla margem.
As perdas chegam a US$ 100 bilhões. Deste total, cerca de US$ 60 bilhões estavam sob seguro.
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O furacão Ian foi o segundo mais caro da história, atrás apenas do Katrina, que devastou o estado da Louisiana em 2005.
O maior número de vidas perdidas em 2022 foi causado por inundações após as fortes chuvas de monções no Paquistão, que mataram 1.700 pessoas. Estimados em US$ 15 bilhões, os danos diretos praticamente não foram cobertos por seguro.
Na Europa, a seca causou danos indiretos não quantificados. Na França e na Espanha, especificamente, as fortes tempestades de granizo causaram prejuízos multimilionários.
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(com AFP)
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