Áreas reflorestadas da Mata Atlântica têm menos biodiversidade que as nativas, aponta pesquisa
Pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, analisaram informações de áreas de restauração ambiental da Mata Atlântica e constataram que o processo utiliza menos de 8% da flora arbórea existente na original. Isso faz com que a área recuperada tenha menos espécies. O estudo ajuda a orientar os trabalhos e aperfeiçoar a recuperação de áreas degradadas da Mata.