Brasil é 2º país com maior taxa de ‘nem-nem’; como fomentar ensino e renda?

Hoje, o Brasil é o segundo país com maior taxa de jovens de 18 a 24 anos que não conseguem emprego e não podem concluir os estudos. Segundo a OCDE, as perspectivas de trabalho tendem a melhorar entre os jovens que conseguem diploma. Por isso, o órgão incentiva maior liberação de créditos estudantis por meio de programas de assistência – que durante o governo Bolsonaro foram cortados em 18,3%. O financiamento estudantil – seja ele privado, pelo ProUni ou Fies – mira no aumento de matrículas pois abre a possibilidade do aluno “pagar depois de formado”.

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