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“Nossa tarefa é unir o Brasil”, diz Alckmin sobre protestos golpistas; “a transição já começou”

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Já foi dado início o processo de transição de governo de Jair Bolsonaro (PL) para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Nesta quinta-feira (3) o vice-presidente eleito, Geraldo Alkmin, esteve reunido com representantes do atual governo para dar o pontapé inicial na passagem de bastão. Questionado por jornalistas sobre os protestos antidemocráticos e golpistas , Alckmin foi taxativo: “nossa tarefa é unir o Brasil e trabalhar em uma agenda de propostas para melhorar a vida da população”.

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Quem promove atos antidemocráticos será tratado como ‘criminoso’, diz Moraes

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, classificou como criminosos e antidemocráticos manifestantes de extrema-direita que pedem intervenção militar em protestos em frente a quartéis, contestam o resultam das eleições e realizam bloqueios de rodovias. Moraes afirmou que a Justiça Eleitoral vai apurar os responsáveis por essas manifestações de viés golpista e os responsabilizará por crimes contra o estado de direito.

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Meio ambiente: discurso de Lula e o que esperar do próximo governo sobre o tema

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As políticas ambientais e a preservação da Amazônia estiveram no discurso de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente eleito falou que o Brasil “está pronto para retomar o protagonismo na luta contra a crise climática” e que o próximo governo vai “lutar pelo desmatamento zero na Amazônia”. Mas como isso será feito na prática? Poderá o Brasil recuperar a credibilidade junto à comunidade internacional? O Curto News conversou com especialistas sobre o tema. Veja o que eles disseram.

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Bolsonaro diz que eleição acabou e admite derrota em conversa com ministros do Supremo

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Após a reunião de Jair Bolsonaro com ministros do Supremo Tribunal Federal, nesta terça-feira (1), o ministro Luiz Edson Fachin disse que o presidente sinalizou que aceita a derrota para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O encontro só aconteceu depois que Bolsonaro rompeu o silêncio sobre a derrota nas urnas, uma condição imposta pelos ministros para recebê-lo. Em nota, a presidente do STF, Rosa Weber, informou que a visita institucional teve “ambiente cordial e respeitoso”.

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