A rede social X anunciou em julho que o TweetDeck, que permite aos usuários monitorar várias contas simultaneamente, seria acessível apenas aos usuários “verificados” a partir de agosto.
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Na terça, ao tentar acessar a ferramenta, que agora se chama X Pro, os usuários recebiam uma mensagem que solicitava o pagamento anual de 84 dólares (418 reais na cotação atual) para aderir à verificação.
O bilionário Elon Musk, que comprou o Twitter no ano passado, empreendeu uma profunda reforma na plataforma, cortando funcionários e buscando assinaturas e rendas adicionais para um serviço extremamente popular, mas com algumas falhas.
Linda Yaccarino, a nova diretora da X, assegurou na semana passada que a plataforma se encontra “perto do equilíbrio” e voltou a contratar pessoal.
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O TweetDeck foi lançado há mais de uma década e permite ao usuário organizar em seu computador suas contas por temas, através de colunas.
O Twitter comprou o aplicativo em 2011 por 40 milhões de dólares (75 milhões de reais na época).
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