Como a gravadora controla grande parte do ecossistema, cerca de um terço do mercado global de música, ela está enviando solicitações de remoção para plataformas de streaming, incluindo Spotify e Apple. A empresa quer que os desenvolvedores parem de acessar os catálogos musicais. Inicialmente, o caso foi informado pelo Financial Times.
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De modo geral, as ferramentas de inteligência artificial permitem que os usuários criem obras baseadas em seus ídolos musicais de forma simples e online. A tecnologia de IA generativa pode criar músicas que combinam letras, vocais e temas de diferentes artistas, o que pode resultar em uma possível violação de direitos autorais.
O “MusicLM”, por exemplo, do Google, é um sistema de IA capaz de gerar música com base em descrições de texto. Contudo, o produto não foi lançado devido a preocupações da empresa sobre quebra de direito autoral e apropriação de criatividade artística.
A Associação Americana da Indústria de Gravação (RIAA) também condenou o uso de música protegida por direitos autorais para treinamento de modelos de IA por pirataria. As iniciativas são um óbvio aceno a preocupação das grandes empresas do entretenimento com a expansão das ferramentas de inteligência artificial.
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