A FinalSpark, startup suíça de biocomputação, lançou a Neuroplatform, o primeiro sistema online do mundo que permite a cientistas utilizar células cerebrais vivas para computação.
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- A Neuroplatform usa 16 minúsculos aglomerados de células do cérebro humano, chamados de organoides, como “bioprocessadores” minúsculos.
- A plataforma combina partes de computadores tradicionais com células cerebrais vivas, recompensando os organoides com dopamina para treinar o biocomputador.
- A FinalSpark afirma que bioprocessadores como a Neuroplatform consomem um milhão de vezes menos energia do que processadores digitais.
Por que isso importa
- A biocomputação ainda é uma área de pesquisa relativamente nova, mas a afirmação de consumir um milhão de vezes menos energia do que chips de silício é particularmente interessante, considerando as preocupações atuais com o consumo de energia em data centers de inteligência artificial (IA).
- Dito isso, é provável que esses biocomputadores vivos ainda levem um tempo para serem escaláveis o suficiente para treinar modelos complexos de IA.
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