Post: rede social do ex-CEO do Waze surge como nova alternativa ao Twitter

A nova rede social está sendo desenvolvida pelo cientista político Noam Bardin, ex-CEO do Waze, e pode ser uma futura opção aos insatisfeitos com o Twitter – que vem sofrendo mudanças controversas depois que Elon Musk assumiu o comando.

Crise no Twitter: seria o retorno do Orkut e do Tumblr?

Desde que Elon Musk virou dono do Twitter, os pedidos de demissões não param de se multiplicar. O motivo? O bilionário deu um ultimato para os funcionários se enquadrarem na nova filosofia da empresa: se entregar “completa e incondicionalmente” ou ir embora. 😬

De acordo com a explicação de Bardin, apresentada na página do Post (*), a plataforma trará a opção de comentar, curtir, compartilhar e repostar conteúdos. Por outro lado, ao contrário do Twitter, no Post os usuários vão poder realizar postagens de “qualquer comprimento”, ou seja, superior ao limite atual de 280 caracteres da rede de Musk.

“Lembra quando a mídia social era divertida, apresentava grandes ideias e pessoas legais e realmente o tornava mais inteligente? Lembra quando isso não desperdiçou seu tempo e te deixou com raiva ou triste? Quando você pode discordar de alguém sem ser ameaçado ou insultado? Queremos trazer isso de volta com o Post”, também diz o comunicado de Bardin.

O Post ainda não está aberto para todos os usuários, mas é possível se inscrever na lista de espera.

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O que é o Mastodon, a rede que ganhou 500k usuários após mudanças do Twitter

Desde que o bilionário Elon Musk adquiriu o Twitter, no dia 27 de outubro, muitos usuários decidiram migrar da rede social do passarinho para o Mastodon, uma pequena e descentralizada rede social. São quase 500 mil novos usuários, segundo o alemão Engen Rochko, que desenvolveu a plataforma open-source. A última onda de inscrições ocorreu em abril deste ano, quando Musk havia iniciado o processo de compra do Twitter. Apesar de ter audiência irrelevante perto dos gigantes, a Mastodon – dizem os fãs – atrai pela abordagem federada, em que grupos voluntários substituiriam o papel de uma empresa ou administradora central. Entenda como funciona a redes e porque ela atrai os desertores do Twitter.

(🚥): pode exigir registro e/ou assinatura 

(🇬🇧): conteúdo em inglês

(*): conteúdos em outros idiomas são traduzidos pelo Google Tradutor