O interesse em chatbots com inteligência artificial disparou desde o lançamento do ChatGPT em novembro, apoiado pela Microsoft.
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Esse serviço causou furor por sua capacidade de gerar textos, músicas, respostas de testes e até artigos de notícias. Mas também levantou preocupações sobre a coleta e o processamento de dados realizados por esse tipo de aplicativo.
Grandes empresas financeiras, como a Goldman Sachs, proibiram ou restringiram o uso dessas plataformas por seus funcionários. Agora a sul-coreana Samsung Electronics, maior produtora mundial de chips de memória e smartphones, se junta a essa lista.
A proibição se aplica à divisão de eletrodomésticos e móveis, disse um representante da Samsung à AFP.
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Uma declaração interna obtida pela AFP explica que a Samsung está procurando maneiras de usar esses serviços de IA em “um ambiente seguro para os funcionários, para que a eficiência do trabalho possa ser melhorada”.
“Até que essas medidas estejam prontas, proibimos temporariamente o uso de serviços de IA generativa em computadores de propriedade da empresa”, diz.
A declaração também pede aos seus funcionários que não baixem informações relacionadas ao trabalho nessas plataformas por meio de computadores pessoais de fora das instalações da empresa.
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A Samsung argumenta que houve “casos de uso indevido” de serviços como o ChatGPT por parte de seus funcionários, mas não forneceu mais detalhes.
Mais de 60% dos funcionários da Samsung disseram em uma pesquisa interna que havia riscos de segurança associados ao uso dessas plataformas nos dispositivos da empresa.
(Com AFP)