Segundo a reportagem (*), a OpenAI construiu um mecanismo de segurança adicional – alimentado por inteligência artificial (IA) – com o objetivo de detectar linguagem tóxica, como comentários violentos, sexistas e racistas, e removê-la de suas plataformas.
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Para isso, contratou a Sama: uma empresa sediada em São Francisco, nos Estados Unidos, que emprega trabalhadores no Quênia, Uganda e Índia para rotular dados para clientes do Vale do Silício como Google, Meta e Microsoft.
A TIME constatou que o salário líquido dos empregados da Sama variava entre US$ 1,32 e US$ 2 por hora, dependendo da antiguidade e do desempenho. 😔
A OpenAI está negociando com investidores para levantar fundos. A Microsoft anunciou que investirá “bilhões” para ampliar sua associação com a companhia, segundo um comunicado conjunto das duas empresas difundido nesta segunda-feira (23).
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Esse investimento pode tornar a OpenAI, fundada em São Francisco em 2015 com o objetivo de construir máquinas superinteligentes, uma das empresas de inteligência artificial mais valiosas do mundo. 🤑
@curtonews Trabalhadores quenianos receberam menos de US$ 2/h para remover conteúdo tóxico do #ChatGPT 💻 #TikTokNotícias #IA ♬ som original – Curto News
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