Os fãs de Taylor Swift estão em sua era de quebra de recordes. Depois de duas noites da The Eras Tour em Seattle, os shows da cantora causaram atividade sísmica equivalente a um terremoto de magnitude 2,3, de acordo com a sismóloga Jackie Caplan-Auerbach.
O “Swift Quake” foi comparado ao “Beast Quake” de 2011, quando os fãs do Seattle Seahawks explodiram após um impressionante touchdown. A celebração que se seguiu foi detectada no mesmo sismômetro local do show de Swift, disse Caplan-Auerbach à CNN.
Caplan-Auerbach, que trabalha como professora de geologia na Western Washington University, viu a comparação em um grupo de terremotos no Facebook. “A principal diferença é a duração do tremor. Torcer após um touchdown dura alguns segundos, mas acaba diminuindo. É muito mais aleatório do que um show. Para Taylor Swift, coletei cerca de 10 horas de dados em que o ritmo controlava o comportamento. A música, os alto-falantes, a batida. Toda essa energia pode penetrar no solo e sacudi-lo”, explicou.
@curtonews Os fãs de Taylor Swift estão em sua era de quebra de recordes. Depois de duas noites da The Eras Tour em Seattle, os shows da cantora causaram atividade sísmica equivalente a um terremoto de magnitude 2,3. 😱
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