Transcrição do vídeo:
A gente tem acompanhado uma série de iniciativas de atividades jurídicas em ambientes imersivos.
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A mais recente delas foi a utilização do metaverso para uma audiência no Tribunal administrativo na Colômbia.
Então, esse tribunal administrativo chamado Magdalena realizou uma audiência na plataforma Horizon, da Meta. Mas eu queria mesmo trazer para vocês as iniciativas do Brasil, que a gente teve de interessante aqui no Judiciário.
Então, a primeira delas foi a iniciativa da Vara do Trabalho de Colíder do Mato Grosso em que a juíza Graziele Cabral fez uma aproximação lúdica entre os judiciários cidadãos, justamente para conhecer pouco mostrasse dinâmicas as atividades do Poder Judiciário.
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Então, a ideia dela não foi praticado, nenhum ato processual e sem fazer passeio realmente virtual, merecido pela Justiça.
Uma outra iniciativa bem interessante da Justiça Federal da Paraíba, faz parte de projeto chamado Conciliar Metaverso. Aconteceu uma audiência de conciliação do metaverso, mas é importante a gente falar primeiro que essas iniciativas mostram uma experimentação.
Estas atividades imersivas estão sendo experimentadas em segmentos tradicionais, como o setor jurídico, no caso o Poder Judiciário, mostrando que essa experimentação, de fato, ela permite conhecer a possibilidade da tecnologia. Isso permite que a gente reflita sobre o que é que isso pode oferecer dentro de determinado sistema, muitas vezes para aproveitar essa experimentação e construir alguma coisa bacana, uma nova solução ali adiante, mas sem essa etapa de experimentação.
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Certamente a gente não vai ter construído algo perfeito. Então, antes de criticar, eu gosto de realizar essa prova de conceito.
E o Judiciário está fazendo isso indicando como validar essas experiências e como melhores soluções vão poder ser construídas para futuro próximo.