Gonçalves Dias e Lula
Créditos da imagem: Ricardo Stuckert/PR

Ministro-chefe do GSI pede demissão após imagens de 8 de janeiro; veja no Curto Flash

O general Gonçalves Dias pediu demissão do cargo de ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!

Demissão do ministro do GSI

Gonçalves Dias pediu demissão após reunião com Lula e chefes de outras pastas. Ele é o primeiro ministro a deixar o governo no terceiro mandato de Lula. A atuação do GSI durante os atos de 8 de janeiro, em que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, é alvo de críticas. A presença de Dias no Palácio do Planalto, sede do Executivo, no dia dos atos foi divulgada em vídeo pela CNN Brasil. (g1)

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O outro lado: em entrevista à TV Globo, Dias disse que estava no Palácio do Planalto para retirar os invasores golpistas de lá. “Eu cheguei ao palácio quando os manifestantes tinham rompido o bloqueio militar na altura do Ministério da Justiça. A maior parte subiu pela rampa. Como o palácio tem vidro, as pessoas quebraram os vidros. Não entraram pelas portas. É um vidro extremamente vulnerável”, afirmou. “Eu entrei no palácio depois que o palácio foi invadido e estava retirando as pessoas do 3º e 4º piso, para que houvesse a prisão no 2º”, completou. (g1)

Ataques em escolas

Polícias civis de cinco estados cumpriram hoje de manhã dez mandados de internação provisória contra adolescentes suspeitos de planejar ataques em escolas. Os adolescentes usavam uma plataforma digital na internet para combinar possíveis ataques, segundo o MP. Além deles, a ação também prendeu dois adultos e apreendeu uma criança, segundo balanço apresentado pela Promotoria catarinense hoje à tarde. (UOL)

Treta do 03

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) perdeu o controle e correu na direção do colega Marcon (PT-RS) hoje na Câmara após o petista afirmar que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), simulou a facada que sofreu durante a campanha presidencial de 2018, em Juiz de Fora (MG). “Te enfio a mão na cara e perco o mandato. Perco o mandato, mas com dignidade, coisa que você não tem. Filho da ****”, gritou Eduardo Bolsonaro. (UOL)

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@curtonews Eduardo Bolsonaro partiu para cima e xingou o deputado Dionilso Marcon durante uma sessão na Câmara dos Deputados nesta quarta. A briga começou após Marcon dizer que a facada no ex-presidente Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial de 2018 foi “fake”. #TikTokNotícias #política #eduardobolsonaro #jairbolsonaro ♬ som original – Curto News

Relação entre PCC e Adélio

A Polícia Federal realizou no mês passado, já no governo Lula (PT), uma operação com busca e apreensão para tentar avançar na apuração sobre uma suposta relação da facção criminosa PCC com o pagamento da defesa de Adélio Bispo de Oliveira no caso da facada contra Jair Bolsonaro, em 2018. Autorizada pela Justiça Federal em Juiz de Fora (MG), local em que o então candidato foi atacado, a ação mirou um dos advogados que atuaram para Adélio. Mas, ao contrário do que ocorre na maior parte dos casos, a deflagração não foi divulgada pelo setor de comunicação da PF. (Folha de S.Paulo) 🚥

Tráfico de armas

A Interpol anunciou os resultados de uma megaoperação realizada no Brasil e em outros 14 países da América Latina entre 12 de março e 2 de abril. Batizada de Trigger 9, a operação foi o maior esforço já feito pela organização contra o tráfico de armas. Segundo a organização, que tem sede em Lyon (França), a ação foi responsável por mais de 14 mil prisões que atingiram cerca de 20 grupos do crime organizado na região. (Folha de S.Paulo) 🚥

Extremistas de 8 de janeiro

A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), votou pelo acolhimento das denúncias apresentadas contra envolvidos nos ataques do 8 de Janeiro em um, dos dois inquéritos em análise pela Corte. Agora, o inquérito que investiga autores intelectuais relacionados aos ataques tem 4 votos. Os ministros Edson Fachin e Dias Toffoli também acompanharam o posicionamento do relator, ministro Alexandre de Moraes. (Poder360)

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(🇬🇧): conteúdo em inglês

(*): Conteúdos em outros idiomas traduzidos pelo Google Tradutor

(🚥): pode exigir registro e/ou assinatura 

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