Créditos da imagem: AFP

Silvinei direcionou ação da PRF contra eleitores de Lula, indicam mensagens obtidas pela PF; veja no Curto Flash

A Polícia Federal (PF) encontrou provas de que as blitze no segundo turno das eleições foram direcionadas contra Lula, o que baseou o pedido de prisão do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!

Prisão de Silvinei Vasques

Ele foi detido nesta quarta (9), por tempo indeterminado, em operação da Polícia Federal, e será transferido de Florianópolis – onde foi preso – para Brasília ainda nesta tarde. (g1)

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Uma reunião ocorrida no gabinete do então ministro da Justiça, Anderson Torres, na noite do dia 19 de outubro, está sendo tratada pela PF como o evento que prova que a “Operação Eleições 2022” foi uma decisão do governo de Jair Bolsonaro e não uma iniciativa isolada do diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques. (O GLOBO) 🚥

Fontes afirmam que a PF vai oferecer a Silvinei Vasques um acordo de delação premiada para obter detalhes a respeito da reunião com Torres. (Estadão)🚥

Barroso é eleito presidente do STF

O  Supremo Tribunal Federal (STF) marcou a posse do ministro Luís Roberto Barroso como presidente da corte para o dia 28 de setembro, antecipando que a ministra Rosa Weber não irá esperar até outubro para se aposentar da corte. (Folha de S.Paulo)🚥

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Marcius Melhem vira réu

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) ofereceu uma denúncia contra o humorista Marcius Melhem pelo crime de assédio sexual, praticado de forma continuada, contra três vítimas. A ação penal foi ajuizada na sexta-feira (4) e recebida pelo Juízo da 20ª Vara Criminal nesta terça-feira (8). (CNN Brasil)

Agressão a Moraes

 A Polícia Federal brasileira está em posse, desde o dia 17 de julho deste ano, de imagens das câmeras de segurança do aeroporto de Fiumicino que mostram o episódio da suposta agressão ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. 

Apesar disso, os representantes da corporação em Roma não podem enviar o material para o Brasil para que seja usado no inquérito aberto sobre o caso sob risco de anular a prova – o envio depende de uma avaliação da Justiça italiana, que está parada na burocracia desde o fim de julho. (Estadão)🚥

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(🇬🇧): conteúdo em inglês

(*): Conteúdos em outros idiomas traduzidos pelo Google Tradutor

(🚥): pode exigir registro e/ou assinatura 

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