Créditos da imagem: Antonio Cruz/Agência Brasil

Ação quer que Caatinga e Cerrado sejam reconhecidos como patrimônio

A Campanha Nacional em Defesa do Cerrado, que já existe desde 2016, juntamente com a Articulação Semiárido Brasileiro, povos e comunidades tradicionais, movimentos e entidades ligadas à defesa do meio ambiente lançaram nesta segunda-feira (11) uma ação com o tema Cerrado e Caatinga, patrimônios do Brasil: riqueza presente, herança futura.

A iniciativa quer sensibilizar políticos, atores ambientais, gestores e a sociedade civil para a aprovação da PEC 504 para que os biomas Caatinga e Cerrado sejam reconhecidos como Patrimônios Nacionais e defendidos pela Constituição Federal. A Amazônia, a Mata Atlântica e o Pantanal já são considerados Patrimônios do Brasil.  

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A Proposta de Emenda à Constituição foi criada em 1995 e hoje está pronta para ser votada na Câmara dos Deputados e só precisa entrar em pauta de votação.  

O reconhecimento constitucional como patrimônio traz uma série de garantias para proteção dos dois biomas, como explica Valéria Santos, articuladora das Comissões Pastorais da Terra do Cerrado.  

O diretor de Combate à Desertificação da Secretaria Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais e Desenvolvimento Rural Sustentável, ligado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Alexandre Pires, falou da importância desse movimento nacional para proteger não apenas os biomas em si, mas também as comunidades inseridas nessas regiões. 

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Está agendada para esta terça-feira (12) na Câmara dos Deputados uma audiência pública para debater a aprovação da PEC 504.  

E Brasília recebe também recebe ainda nesta semana, entre os dias 13 e 16 de setembro, o décimo Encontro e Feira dos Povos do Cerrado que terá a PEC como um dos pontos de discussão.  

Pelo site campanhacerrado.org.br é possível saber todos os detalhes e também como colaborar com a ação ambiental pela defesa do Cerrado e da Caatinga. 

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(Com Agência Brasil)

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