O armário-cápsula é baseado na ideia do “menos é mais” e tem como objetivo manter uma quantidade menor de roupas em casa.
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Quem nunca olhou para o guarda-roupa lotado e jurou que não tinha nada? Em filmes, o dilema é retratado como em “Os Delírios de Consumo de Becky Boom” onde a personagem principal tem um guarda-roupa lotado de peças de grifes nunca usadas e está com a vida financeira toda bagunçada graças às dívidas para manter o estilo.
“As lojas sempre têm um cheirinho bom e despertam o desejo por coisas que você nem sabia que precisava”, diz a personagem.
Hoje em dia, a tendência é o desapego. Trends como a dos “90 dias sem compras” chamam atenção para vivermos uma vida mais minimalista, sem exageros.
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O armário-cápsula é um método de organização que consiste num armário de roupas com uma quantidade de peças que combinem entre si. É um conceito que junta a moda sustentável e o minimalismo. Geralmente, as peças que o compõe são atemporais.
“Não é um absurdo como pensamos. Com doze peças dá para compor cerca de trinta looks diferentes”, explica a especialista de estilo e personal organizer, Mirela Rodrigues.
Onde surgiu esse conceito?
Se você pensou que surgiu nesta última década, está enganado. A ideia apareceu pela primeira vez nos anos 1980, com a estilista americana Donna Karan.
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Karan lançou uma coleção de sete peças curingas que podiam ser usadas tranquilamente em todas as ocasiões, da noite ao dia, do trabalho à festa.
E você, é do time que adora ousar no que já tem ou reclama que não tem nada?
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