O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu afastar da função Marcelo Bretas, o juiz responsável pelas ações da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento.
Na avaliação do CNJ, assim como o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou em relação ao ex-juiz senador Sergio Moro, hoje senador pelo União Brasil do Paraná, o juiz Marcelo Bretas teria cometido irregularidades no julgamento dos processos que conduziu no Rio de Janeiro. Por unanimidade, o conselho resolveu instaurar um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra Bretas. Por 11 votos a 4, os integrantes decidiram afastar Bretas das suas funções de juiz até o final do processo. (Congresso em Foco)
Futuro presidente do STM (Superior Tribunal Militar), o ministro-brigadeiro Joseli Parente Camelo considera correta a decisão do ministro Alexandre de Moraes de levar ao Supremo Tribunal Federal (STF) o julgamento de militares envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro. Mesmo a brecha que se abre para possíveis buscas e apreensões em organizações militares não preocupa o brigadeiro. “Decisão da Justiça precisa ser cumprida em qualquer situação, não é?”, questiona de forma retórica. (Folha de S.Paulo) 🚥
Enquanto o governo federal vai retornar os tributos federais sobre o combustível e o etanol, a Petrobras vai reduzir o preço da gasolina e do diesel nas refinarias a partir de desta quarta (1º). A queda de preços já havia sido sinalizada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O preço médio de venda de gasolina A para as distribuidoras passará de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro, uma redução de R$ 0,13 por litro, ou menos 3,9%. (Isto É)
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) argumentou que não multou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por andar de moto sem capacete em rodovias federais porque, no caso das motociatas, “a via estava fechada para a circulação regular de veículos”. A resposta da corporação foi obtida pela agência de dados Fiquem Sabendo por meio de um pedido à LAI (Lei de Acesso à Informação).
Após a polêmica em torno do uso de mão de obra escrava em vinícolas no sul do país, um vereador de Caxias do Sul (RS) usou a tribuna da Câmara da cidade para tratar os cidadãos baianos de forma preconceituosa e criticar a operação que resgatou 208 trabalhadores de exploração na cidade vizinha de Bento Gonçalves (RS). Sandro Fantinel aconselha produtores da região a não contratar trabalhadores baianos, mas em vez disso, buscar mão de obra de argentinos. “São limpos”, justificou o parlamentar. (Metrópoles)
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