“Um Mundial é o ápice, a maior competição do mundo. Sempre fiz campanha para que sejamos consideradas pelas nossas capacidades e não necessariamente pelo nosso gênero. Se as mulheres têm qualidades, também devem receber oportunidades. Agora não é uma surpresa ver mulheres arbitrando homens, independentemente do continente ou do país”, disse Stéphanie Frappart em setembro, após ser nomeada para fazer parte do corpo de arbitragem. A francesa é árbitra desde os 13 anos de idade.
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Frappart também não teme sua estreia no Catar, país questionado pelos direitos das mulheres, onde garantiu que foi “sempre bem recebida”.
“Esse também é um forte sinal das entidades (esportivas) de que há mulheres neste país”, declarou. “Não sou uma porta-voz feminista, mas pode ajudar as coisas. Sei que muitas vezes desempenhamos um papel, especialmente no esporte.”
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(Com AFP)