Análise de viés racial em chatbots de IA: Google, Meta, Microsoft e OpenAI sob os holofotes

Racial bias in artificial intelligence: Testing Google, Meta, ChatGPT and Microsoft chatbots https://t.co/wVpQ6a970z
— Fox News AI (@FoxNewsAI) February 26, 2024

Google Gemini: Gemini se recusou a criar imagens de indivíduos brancos para evitar perpetuar estereótipos, preferindo destacar a diversidade de forma indireta.
Meta IA: A IA da Meta afirmou que não podia criar imagens, mas o fez para não brancos, sugerindo um viés de conteúdo visual.
Microsoft Copilot: Copilot criou imagens diversas e detalhou conquistas em várias raças, mas precisava de estímulos específicos para celebrar a diversidade branca, sugerindo um esforço cuidadoso de inclusão.
OpenAI ChatGPT: O GPT gerou imagens inclusivas de várias raças, destacou conquistas diversas com cuidado e celebrou culturas minoritárias, enquanto a representação branca foi mais geral.

Google corrige ferramenta de IA após gerar imagens historicamente imprecisas

O Google está correndo para corrigir sua nova ferramenta de inteligência artificial (IA), Gemini, após a descoberta de que ela gerava imagens historicamente imprecisas em nome da representatividade. A ferramenta, que cria imagens em resposta a perguntas escritas, foi criticada por fornecer imagens de pessoas de cor em contextos históricos onde isso não era correto.

A avaliação dos chatbots de inteligência artificial nessas principais empresas de tecnologia ilustra diferentes graus de sensibilidade, conscientização e metodologias na abordagem do viés racial. Esses resultados destacam a necessidade de melhorias contínuas, considerações éticas e uma representação equilibrada no desenvolvimento de IA para mitigar o viés e garantir a inclusão.

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