Ao ser questionado sobre eleições como a disputa presidencial entre Joe Biden e Donald Trump nos EUA, o Gemini responde: “Ainda estou aprendendo como responder a esta pergunta. Enquanto isso, experimente a Pesquisa Google”.
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Restrições em vigor
Em dezembro, o Google já havia anunciado restrições nos EUA antes das eleições, e agora as estende para outros países.
“Em preparação para as diversas eleições em 2024 e por precaução, estamos restringindo as respostas do Gemini sobre temas relacionados a eleições”, disse um porta-voz do Google.
Eleições em países importantes
Além dos EUA, grandes países como África do Sul e Índia (a maior democracia do mundo) também realizarão eleições este ano.
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Na Índia, as empresas de tecnologia precisam da aprovação do governo para lançar ferramentas de IA “não confiáveis” ou em fase de testes, e devem rotulá-las quanto ao potencial de erros.
Imprecisões e medidas corretivas
Os produtos de IA do Google estão sob análise após imprecisões em representações históricas geradas pelo Gemini levarem à suspensão do recurso de imagens no final de 2023.
O CEO Sundar Pichai reconheceu os problemas, chamando as respostas do chatbot de “tendenciosas” e “inaceitáveis”. O Google está trabalhando para corrigir as falhas.
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Combate à desinformação
A Meta (controladora do Facebook) também está se mobilizando. Criou uma equipe para combater a desinformação e o abuso da IA generativa antes das eleições para o Parlamento Europeu em junho.
A cautela do Google em relação ao Gemini demonstra os desafios da IA generativa e a necessidade de medidas para garantir a confiabilidade e a ética da tecnologia, especialmente em momentos críticos como eleições.
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