Inteligência artificial no combate ao desmatamento e crime organizado na Amazônia colombiana

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Para tentar combater os desmatadores e garimpeiros, que agem de forma ilegal em áreas protegidas, o governo da Colômbia testa o uso de inteligência artificial (IA) para analisar redes criminosas e de fluxo de dinheiro. O anúncio foi feito durante o evento 'Rumo à Cúpula Amazônica', no último final de semana na Colômbia.

“Em uma primeira experiência que fizemos com inteligência artificial encontramos uma rede com mais de 200 conexões, na qual víamos como se misturavam rapidamente as empresas legais com as ilícitas, para entender qual funciona como elo e qual é a mandante”, explicou Susana Muhamad, ministra do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável da Colômbia.

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Ela defendeu que haja mais cooperação internacional, que os Estados que compartilham a Amazônia (como Colômbia e Brasil) se façam presentes no bioma amazônico e usem mais inteligência no combate aos crimes ambientais.

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O planeta está sob ameaça e um dos fatores que contribui para isso é a pressão gerada pelos hábitos de consumo. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) as escolhas de estilo de vida afetam o bem-estar humano, a saúde ambiental e a economia. Segundo a agência, o excesso do uso de produtos de plástico, o consumo de moda rápida e escolhas de alimentação e transporte podem aprofundar a crise climática.

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