A empresa está contratando um “gerente principal de programa para tecnologia nuclear” para avaliar como a energia nuclear poderia ser usada para alimentar os data centers que hospedam modelos de IA, de acordo com uma lista de empregos publicada na segunda-feira (25).
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Os modelos de IA exigem uma enorme quantidade de poder de computação para serem executados. A lista de empregos sugere que a Microsoft vê a energia nuclear como uma forma de suprir essa crescente procura de energia.
Por outro lado, tem crescido a preocupação com o impacto ambiental do uso massivo de energia da IA generativa. Uma análise acadêmica estimou que o treinamento do GPT-3 produziu mais de 550 toneladas de dióxido de carbono e exigiu 3,5 milhões de litros de água.
A Microsoft comprometeu-se recentemente a acelerar os esforços para alimentar os centros de dados com energia renovável e reduzir as emissões, e planeja tornar o seu negócio negativo em carbono, positivo em termos de água e zero desperdício até 2030.
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