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Últimas da Ucrânia: Assembleia Geral da ONU se pronuncia sobre o conflito na Ucrânia

Na véspera do aniversário de um ano da invasão russa, a Assembleia Geral da ONU se pronuncia nesta quinta-feira (23) sobre uma resolução apoiada por Kiev e seus aliados que pede uma paz "justa e duradoura" na Ucrânia.

“É um momento decisivo para mostrar apoio, união e solidariedade”, afirmou na tribuna o chanceler ucraniano, Dmytro Kuleba, no primeiro dia de debate sobre a intervenção russa que começou em 24 de fevereiro de 2022.

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“Nunca na história recente a linha entre o bem e o mal esteve tão clara. Um país quer simplesmente sobreviver. O outro quer matar e destruir”, enfatizou.

Kiev e seus aliados esperam que o texto, que será submetido à votação ao final do segundo dia de debates, receba pelo menos tantos votos quanto uma resolução de outubro, na qual 143 países condenaram a anexação de vários territórios ucranianos pela Rússia.

O projeto de resolução, não vinculante, “destaca a necessidade de alcançar o mais rápido possível uma paz global, justa e duradoura na Ucrânia em conformidade com os princípios da Carta das Nações Unidas”.

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Também reafirma o “apego” à “integridade territorial da Ucrânia”, “exige” a retirada imediata das forças russas e pede o “fim das hostilidades”.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, se uniu ao pedido de paz ao criticar na quarta-feira uma invasão que chamou de “afronta à nossa consciência coletiva”.

“As possíveis consequências da escalada do conflito são um perigo claro e já estão aí”, destacou.

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(Com AFP)

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