IA gamer assume desafio de jogar Super Mario e você pode assistir no TikTok

Segundo o site Gizmodo, uma nova trend vêm agitando a plataforma e tem o objetivo de zerar o icônico game Super Mario.

Agora é possível assistir transmissões ao vivo da batalha entre robôs de IA e o jogo Super Mario. Entre os protagonistas de IA, Rupert tem se destacado, ultrapassando os níveis de forma surpreendente. Rupert corre, salta, enfrenta perigos, sucumbe, apenas para recomeçar. Mas, uma diferença é visível: ele está aprendendo. E, como uma criação alimentada por inteligência artificial, essa evolução é bem mais rápida do que a de um jogador humano.

O criador por trás do perfil que exibe as artimanhas de Rupert – Join The PCMasterRace, que prefere manter sua identidade em sigilo – revelou ao Gizmodo os detalhes desse fenômeno. Ele compartilhou que esse feito é resultado de um programa projetado para imitar a seleção natural usando redes neurais.

Tente imaginar: Rupert é um sistema de algoritmos de aprendizado de máquina, que aprimora suas habilidades por meio dos erros cometidos. Sua missão é óbvia: conquistar cada fase do jogo. Mesmo sem um conhecimento prévio sobre os obstáculos que o esperam, Rupert executa ações e analisa as consequências na tela. Com cada tentativa, ele se torna mais apto a aprimorar sua estratégia.

Mas Rupert não está sozinho nessa empreitada. Outro robô, apelidado de George, também está enfrentando os desafios de Super Mario no TikTok. Ambos baseiam-se em um programa de código aberto chamado MarI/O, criado por Seth Hendrickson, conhecido online como SethBling.

Embora MarI/O possa parecer mais modesto em comparação a sistemas como o ChatGPT, como destaca o Gizmodo, ele demonstra de maneira precisa o funcionamento interno dos modelos de IA. O princípio é simples: aprender por meio de tentativa e erro, repetido diversas vezes. Essa abordagem tem impulsionado uma melhoria nas estratégias dos robôs no jogo.

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ChatGPT quebra suas próprias regras sobre mensagens políticas

Quando a OpenAI lançou o ChatGPT no ano passado, proibiu campanhas políticas de usar o chatbot alimentado por inteligência artificial – um reconhecimento dos potenciais riscos eleitorais representados pela ferramenta. Mas em março, a OpenAI atualizou seu site com um novo conjunto de regras que limitam apenas o que a empresa considera as aplicações mais arriscadas. Essas regras proíbem campanhas políticas de usar o ChatGPT para criar materiais direcionados a dados demográficos específicos de votação, uma capacidade que poderia ser usada para espalhar desinformação em uma escala sem precedentes.

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