Créditos da imagem: Getty Images via AFP

Numa tentativa de manter a confiança na web3, Meta diz que metaverso pode contribuir em US$ 3 tri para PIB mundial

Após sequentes desconfianças frente ao cenário de dificuldades do metaverso, a Meta novamente veio à imprensa para tentar acalmar o mercado e engajar os usuários da web ao redor do mundo. Mesmo após R$ 49,94 bilhões de prejuízo em 2022, de acordo com a mantenedora do Facebook e Instagram, o metaverso significa uma “promissora oportunidade econômica” e pode gerar R$ 15 trilhões para o PIB mundial até 2031.

Informe foi divulgado na última sexta-feira; Ainda na semana passada, o CEO da Meta também já havia ido à imprensa falar sobre sua confiança no metaverso

O comunicado foi feito por Edward Bowles, diretor-geral de tecnologia financeira da Meta. De acordo com ele, “estimativas iniciais indicam que a contribuição econômica do metaverso global poderia ser de mais de US$ 3 trilhões até 2031”. 

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Ainda segundo o executivo, as autoridades mundiais devem se adaptar e definir regras claras para as tecnologias web3.0

“Para construir com responsabilidade a economia do metaverso e garantir que suas inovações beneficiem o maior número possível de pessoas, empresas e criadores, é importante que os formuladores de políticas estabeleçam regras justas para tecnologias web3 que mantenham as pessoas seguras e promovam a inovação”, complementou o diretor. 

O informativo, divulgado na última sexta-feira, dia 5, ainda diz que cidades como Dubai, Seul e Taiwan já estariam na linha de frente das oportunidades econômicas do metaverso. Para a companhia, setores como o da educação e do trabalho tirariam muita vantagem da tecnologia. 

Para o executivo, recursos da web3 como criptomoedas e NFTs já estão na mira dos usuários das redes sociais

No Twitter, Bowles ainda disse que milhares de usuários já estão se interessando pela web3.0:  “Estamos vendo sinais promissores em nossas plataformas: mais de 400 mil usuários ativos conectaram carteiras digitais ao Instagram e Facebook para usar nossos novos recursos colecionáveis digitais”.

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