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Por que não temos mais tanto medo da crise climática? Já nos acostumamos com ela?

Milhões de pessoas estão experimentando os intensos efeitos da crise climática. A “cúpula de calor” se espalhou pelos EUA, causando enchentes catastróficas que ceifaram vidas e destruíram as plantações dos agricultores. No entanto, apesar do fato de estarem vivendo um desastre climático, a maioria dos americanos não se encolhe de medo ao pensar sobre o futuro de nosso planeta. Há uma razão psicológica para isso.

➡️ Incêndios descontrolados, temperaturas recordes, chuvas intensas e devastadoras…as mudanças climáticas, causadas pela humanidade, trazem cada vez mais incertezas no clima. Para tentar se prevenir e mitigar possíveis danos, as pessoas em geral recorrem aos serviços de meteorologia, através dos diversos aplicativos disponíveis. Mas a necessidade de saber a todo momento o que está acontecendo – ou, nesse caso, o que vai acontecer no futuro próximo – está causando outro problema: a ansiedade climática.

➡️ À medida que a indústria de IA cresce, que impacto isso terá no meio ambiente? Os programas de inteligência artificial (IA) podem parecer incorpóreos. Mas eles são alimentados por redes de servidores em centros de dados em todo o mundo, que exigem grandes quantidades de energia e grandes volumes de água. Como os programas de IA são tão complexos, eles exigem mais energia do que outras formas de computação. Mas o problema é: é incrivelmente difícil definir exatamente quanto.

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IA com sede? Estudo diz que ChatGPT bebe 500ml de água por conversa

O ChatGPT da OpenAI está em toda a internet desde o seu lançamento, com discussões sobre o grande potencial da inteligência artificial (IA) e as ameaças que ela representa. Contudo, muito poucos estão percebendo o seu impacto ambiental. Um novo estudo revela a pegada hídrica de modelos de IA e foi revelado que “ChatGPT bebe 500ml de água” para cada conversa. 🚰

➡️ Com as ondas de calor cada vez mais frequentes e intensas, você já se perguntou o que deve acontecer com o corpo humano quando exposto às elevadas temperaturas resultantes das mudanças climáticas? Como poderemos nos proteger? Para responder a essas perguntas, pesquisadores da Arizona State University (EUA) criaram um robô que consegue simular como serão as reações do corpo humano – elas incluem respiração ofegante, tremedeira e muito suor. 🤖

➡️ Após três semanas de ondas de calor em várias partes do mundo, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) das Nações Unidas e o observatório europeu Copernicus acreditam ter dados suficientes para anunciar que julho será “certamente o mês mais quente já registrado”. 🔥

➡️ O Índice de Progresso Social (IPS) 2023, divulgado na última quinta-feira (27), pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) mostra que o desmatamento está relacionado com o baixo desenvolvimento da Amazônia. Segundo o instituto, as cidades que mais destruíram a floresta nos últimos 3 anos tiveram os piores índices de desempenho social.

➡️ A reunião de ministros do Meio Ambiente dos países do G20 na Índia foi encerrada na última sexta-feira (28) sem um acordo para limitar as emissões de gases de efeito estufa a partir de 2025 diante da crise climática global, informou o representante da França, Christophe Béchu.

➡️ O desmatamento na Mata Atlântica caiu 42% nos primeiros cinco meses deste ano, segundo novo boletim do Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD), parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, a Arcplan e o MapBiomas. 🌳

Vale assistir:

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