Segundo a pesquisa – chamada ‘Tornando a IA menos “sedenta”: descobrindo e abordando a pegada de água secreta dos modelos de IA‘ – o treinamento de GPT-3 no data center de última geração da Microsoft nos Estados Unidos pode consumir diretamente 700.000 litros de água doce limpa (o suficiente para produzir 370 carros BMW ou 320 veículos elétricos Tesla) e o consumo de água teria sido triplicado se o treinamento foram feitas nos data centers da Microsoft na Ásia, mas essas informações foram mantidas em segredo.
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Segundo o estudo, para responder aos desafios hídricos globais, os modelos de IA podem, e também devem, assumir responsabilidade social e liderar pelo exemplo, abordando sua própria pegada hídrica.
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