De acordo com a revista Forbes,* entre as empresas que ingressaram com o processo estão as gigantes Concord Music Group e Universal Music Corp.. No processo, que pede um ressarcimento de 225 milhões de dólares, as editoras argumentam que o Twitter impulsiona engajamento de usuários com “incontáveis cópias infratoras de composições musicais”.
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Segundo a revista, o processo coloca ainda mais pressão financeira sobre a série de “choques” que o Twitter tem enfrentado. Em março, Elon Musk disse que a empresa, que ele comprou por US$ 44 bilhões, estava se recuperando depois de experimentar uma queda de 50% na receita de anúncios. (New York Times).
Antes da compra de Musk, o Twitter tinha cerca de 7.500 funcionários, e agora o quadro de trabalhadores está abaixo de 2.000. No mês passado, a empresa de investimentos Fidelity avaliou a plataforma em aproximadamente US$ 15 bilhões – um terço do preço que Musk pagou por ela em outubro passado.
O Twitter não se manifestou sobre o caso – e será que enviou emoji de cocô quando foi procurado pela Forbes?
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(*): Conteúdos em outros idiomas traduzidos pelo Google Tradutor
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