Instagram cria concorrente do Twitter; rede já estaria sendo testada por celebridades

Lia Haberman, especialista em marketing, foi a primeira a “vazar” a informação no próprio Twitter. Segundo o post, ” aplicativo terá um feed centralizado mostrando seguidores e conteúdo recomendado.

“Você pode postar atualizações de texto de até 500 caracteres (isso é menos do que uma legenda do Instagram, um tweet estendido ou uma postagem do LinkedIn, então seja conciso!) E também vídeos e imagens”, explica a especialista.

“Com base em um exemplo (um tanto confuso) que obtive, o novo aplicativo da Meta se parece muito com o Twitter. Então, isso poderia assumir o vimos no Feed do Twitter ultimamente? Talvez. É impossível prever como o público responderá, mas essa pode ser uma alternativa”, avalia Haberman.

O que é o Mastodon, a rede que ganhou 500k usuários após mudanças do Twitter

Desde que o bilionário Elon Musk adquiriu o Twitter, no dia 27 de outubro, muitos usuários decidiram migrar da rede social do passarinho para o Mastodon, uma pequena e descentralizada rede social. São quase 500 mil novos usuários, segundo o alemão Engen Rochko, que desenvolveu a plataforma open-source. A última onda de inscrições ocorreu em abril deste ano, quando Musk havia iniciado o processo de compra do Twitter. Apesar de ter audiência irrelevante perto dos gigantes, a Mastodon – dizem os fãs – atrai pela abordagem federada, em que grupos voluntários substituiriam o papel de uma empresa ou administradora central. Entenda como funciona a redes e porque ela atrai os desertores do Twitter.

Debandada do Twitter?

Desde que foi comprado por Elon Musk, o Twitter perdeu seguidores e tem caído no descrédito além de ser acusado de ter se tornado uma plataforma ainda mais nebulosa, sem transparência.

Perfis que antes eram certificados pela confiabilidade das informações passaram a ter que pagar pelo “selo azul” é destinado à todos que geram a renda para a rede social, independentemente do conteúdo, mesmo que tenha desinformação, violência, e discurso de ódio sem moderação.

Musk amplifica desinformação no Twitter, aponta análise

Elon Musk tinha prometido fazer do Twitter “a fonte de informação mais precisa”, mas o bilionário parece ter amplificado a voz de notórios propagadores de desinformação na plataforma, segundo uma análise feita pela AFP. Desde que assumiu as rédeas da rede social, em outubro, Musk tem dado espaço a muitas teorias da conspiração em sua conta pessoal, sobre a guerra na Ucrânia e outros temas.

Twitter intensifica retirada do selo de verificação de perfis que não assinam Twitter Blue; veja contas afetadas

Cerca de 20 dias após dar início à nova política do Twitter Blue, a rede social começou a, de fato, remover os selos de verificação dos perfis que herdaram o “azulzinho”. Na prática, isso significa que apenas os usuários que pagarem a taxa do Twitter, poderão permanecer com o selo.

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Começou a valer neste fim de semana (1 e 2/04) a nova política de verificação de perfis confiáveis no Twitter, o selo azul. Usuários que tinham a verificação gratuita – instituições e funcionários de governo, celebridades, veículos de imprensa e jornalistas – e que não pagaram pela “aprovação” começaram a ser “descredenciados” pela plataforma de Elon Musk. O perfil do New York Times, que acumulava quase 55 milhões de seguidores, já amanheceu sem o selo de verificação.

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