No último final de semana, o Twitter começou a colocar em prática sua nova política de verificação de perfis na rede social. A novidade deixou muita gente insatisfeita, que utilizou a própria plataforma para reclamar. Em sua maioria, as críticas são direcionadas à falta de critério para a verificação das contas. Entenda o que tá rolando. ⤵️
@curtonews Estão chovendo críticas contra o tal do #TwitterBlue… Você tá por dentro da polêmica envolvendo a remoção do selo de verificado na rede social? 🤨 #Twitter #verificado ♬ som original – Curto News
O novo critério para verificação de perfis no Twitter é simples: se quiser o selo azul, precisa pagar. Com essa regra, todas as contas que já tinham o selinho (desde funcionários de governo, veículos de imprensa até celebridades) precisam pagar a taxa de 8 dólares mensais para mantê-lo.
A novidade não foi bem recebida pela grande maioria dos usuários, que publicaram postagens dizendo que não pagariam pelo Twitter Blue, mesmo sabendo que perderiam a funcionalidade.
O primeiro perfil de destaque a “descer de categoria” foi o Twitter do jornal norte-americano The New York Times. A conta acumula 55 milhões de seguidores.
Os críticos do novo formato argumentam que a atitude do Twitter poderá abrir espaço para mais conteúdos com desinformação e discurso de ódio – já que o critério será exclusivamente financeiro. Uma reportagem do Aos Fatos, por exemplo, mostrou que ao menos dez parlamentares e influenciadores digitais que disseminaram desinformação nas redes em mais de uma ocasião se tornaram assinantes do Twitter Blue.
Confira outros comentários sobre o Twitter Blue:
E você, o que pensa sobre o assunto? Concorda com o pagamento para contas verificadas?
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