Com esta nova decisão da justiça desportiva italiana, o time de Turim cai da segunda para a sétima posição na Serie A, cinco pontos atrás do Milan, que fecha a zona de classificação da Champions.
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A Juve foi tinha sido punida no dia 20 de janeiro com a retirada de 15 pontos por ter reduzido artificialmente seus prejuízos superfaturando a venda de alguns jogadores entre 2018 e 2021.
Em abril, o clube não conseguiu a anulação pura e simples da sanção, mas convenceu os juízes do Colégio de Garantia do Comitê Olímpico Italiano (Coni), a mais alta instância da justiça desportiva na Itália, a devolver o caso ao tribunal de apelação da FIGC para que fosse reexaminado.
O Colégio confirmou “uma alteração voluntária e repetida dos documentos contábeis” por parte da Juventus, embora tenha retirado a punição até o esclarecimento sobre o envolvimento de alguns ex-dirigentes do clube, como o ex-vice-presidente Pavel Nedved, que nesta última audiência foi absolvido.
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Mas a novela ainda não terminou, já que a Juventus ainda pode recorrer novamente da sentença, cuja decisão final pode sair só depois do término da atual temporada, em 4 de junho.
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