Monkeypox: SP registra primeira morte pela varíola dos macacos

A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou nesta quarta-feira (12) a primeira morte por Monkeypox, conhecida popularmente como varíola dos macacos. Segundo a secretaria, o paciente tinha 26 anos, morava na capital paulista. Ele estava internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde o dia 1º de agosto.

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Marcela Guimarães

12 de outubro de 2022 16:42

De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, o paciente falecido morava na Zona Norte da capital, tinha diversas comorbidades, passando por um tratamento com antivirais para uso emergencial em casos graves

O estado de São Paulo registra 3.861 casos confirmados de Monkeypox. De acordo com o órgão, nas últimas semanas vem sendo observada uma redução de novos casos.

Brasil registra quarta morte por varíola dos macacos; segunda em MG

O quarto caso de morte por varíola dos macacos foi registrado no Brasil, em Minas Gerais. O estado soma duas mortes. Os outros dois casos ocorreram no Rio de Janeiro, mas São Paulo é a região com maior incidência da doença até o momento: 3.843. As vítimas eram homens e tinham comorbidades e baixa imunidade, de acordo com as autoridades de saúde. Veja mais sobre o ciclo da doença e fique bem informado!

O vírus da Monkeypox, que faz parte da mesma família da varíola, é transmitido entre pessoas, e o atual surto tem prevalência de transmissão de contato íntimo e sexual.

O principal sintoma da doença é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas, que podem surgir no rosto, dentro da boca ou outras partes do corpo como mãos, peito, pés e genitais. Outros sintomas associados são febre; caroço no pescoço, axila e virilhas; dor de cabeça; calafrios; e cansaço.

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— Secretaria da Saúde SP (@spsaude_) August 18, 2022

Para prevenir a doença, a secretaria alerta que é preciso evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele; evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém que esteja com a doença; higienizar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool gel; não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos e objetos pessoais; e usar máscara.

Fonte: Agência Brasil

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Este post foi modificado pela última vez em 12 de outubro de 2022 16:44

Marcela Guimarães