NEW: A Democratic operative admits to commissioning a fake robocall that used AI to imitate President Biden and targeted New Hampshire voters. https://t.co/MhSXGg3i1d
— NBC News (@NBCNews) February 25, 2024
A xontrovérsia da chamada automatizada
Steve Kramer, consultor político, admitiu ter orquestrado uma chamada automatizada usando inteligência artificial para imitar a voz do Presidente Biden, com o objetivo de dissuadir eleitores na primária presidencial democrata de New Hampshire – que foi vinculada à campanha do Deputado Dean Phillips, o principal desafiante de Biden.
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Posição contraditória da campanha
Apesar do envolvimento indireto da campanha no uso indevido de IA por parte de Kramer, o Deputado Dean Phillips e sua equipe condenaram publicamente a chamada automatizada, se distanciando do ato e criticando esforços para suprimir votos.
Hipocrisia ética
A situação expõe um nível de hipocrisia ética dentro das campanhas políticas, onde a utilidade de tecnologias avançadas como a IA é capitalizada, porém seus impactos negativos são publicamente condenados quando conveniente.
Necessidade de padrões éticos consistentes
Essa contradição destaca a necessidade de estabelecer e aderir a padrões éticos consistentes no uso de tecnologia na política, evitando uma postura seletiva baseada em benefícios imediatos de campanha.
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Escrutínio regulatório e público
O incidente pode levar a um aumento no escrutínio regulatório e ceticismo público em relação à sinceridade das campanhas políticas em sua postura sobre o uso de tecnologia, enfatizando a necessidade de transparência e responsabilidade ao empregar tais ferramentas.
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